sexta-feira, 29 de abril de 2011

Breakin' At The Cracks.

Vou quebrar um pouco o protocolo. Se é que eu sigo um...

Mas a verdade é que eu acho que você levou meu coração quando disse que estava indo. E eu não tenho culpa se sinto sua falta e uma forte dor no peito devido ao vazio que você deixou. O meu coração está machucado novamente...
Eu nunca imaginei que estaria nesse lugar, sentindo o que estou sentindo, escrevendo o que estou escrevendo. A verdade é que eu não sei se eu vou conseguir aguentar sua ausência.
Eu apenas queria quebrar essa corrente que me liga a você, mas não consigo, pois tudo vira escuridão e as dores no peito voltam a me assolar quando essa ideia surge em minha cabeça. A verdade é que eu preciso que você volte ou pelo menos o que você me fazia sentir!
Eu sei que vou passar por isso outras vezes na minha vida e isso me assusta, não posso permitir que você seja só meu e isso me dá medo, mas só posso dizer que é tudo por causa desse sentimento. Algo mais forte que eu.
Mantenho meus pés no chão, eu preciso que eles sejam fixados em terra pra que eu consiga me virar sozinha e assim conseguir ser tudo o que eu disse que seria, com ou sem você!
O problema é que eu me pego, vez ou outra imaginando se você pelo menos espera pacientemente por mim... Mas você me deixou... E tudo que eu queria era você de volta!
Eu sei que das outras vezes que você disse que iria as coisas acabaram voltando a ser o que eram antes, mas desse vez eu senti que foi diferente.. Eu vi nos seus olhos o quanto as coisas mudaram... Elas realmente mudaram..
Onde você estiver, quero que entenda que as minhas lágrimas vão secar e o meu sorriso vai ressurgir, mesmo que não mude o fato de que eu queira que você volte e que eu queira fazer com que aquilo tudo dure.
(esse texto não é baseado em sentimentos reais, apenas uma quebra de Protocolo)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Mais vale ter uma andorinha na mão, do que duas... OPS! Onde estão minhas andorinhas?

Uma vez me disseram que “Quem muito quer nada tem”, já me falaram também que “Não dá pra abraçar o mundo com as pernas” e o que eu fiz depois de escutar os seguintes conselhos? Quis muito e tentei abraçar o mundo com as minhas pernas. Burra? Não, apenas egoísta.
Por que é horrível abrir mão de duas coisas que te fazem bem! É muito mais horrível ainda quando tentamos simplesmente escolher o melhor e, mesmo depois de feito, não conseguimos deixar com que o ruim seja deixado de lado. Um sentimento de culpa por abrir mão de algo que é seu por direito assola o seu coração e a razão acaba sendo inibida e indo embora junto com a sua vergonha na cara. Porque se você tem duas coisas de que você gosta muito e ambas são semelhantes, o que custa deixar uma pra quem precisa mais que você e ficar e se contentar com aquela que você já considerou melhor e mais importante/qualificada pra ficar com você? Me diga, o que custa? Bom, custa boas histórias pra contar. Isso é a verdade.
O problema, garotas, é que passamos tempos, quase séculos, esperando que apareça um leque de PPG’s pra gente e quando isso simplesmente acontece, temos que deixá-los de lado e escolhermos somente um para que a fama de galinha não seja algo que nos perturbe todas as noites antes de dormir. Isso é um fato e quem nunca passou por isso que atire a primeira pedra.
A verdade é que, por mais que por um tempo seja super divertido ter muitas pessoas te querendo e você correspondendo a esse sentimento, no final, as coisas não vão ser tão lindas como nas novelas. Como eu disse no POST anterior é bem fácil você terminar sozinha nessa! Como eu terminei...
Não, eu não levei um fora duplo do A e do B. A verdade é que foi eu quem coloquei um ponto final em ambas as histórias (Bom, eu não sou e nem nunca fui essa Dominadora toda) mas as coisas acabaram saindo do meu controle. Isso sim. Eu estava começando a perder o controle!
Não, eu não me apaixonei por nenhum dele pra ser sincera, não vivi um grande amor e não chorei depois que tudo terminou. As coisas foram bem mais simples que isso. Foi meio que aquele tchau rápido que você dá praquela que está te enchendo o saco no MSN e você corre pra fechar o programa antes que a janela pisque novamente e você tenha que escutar(ler) outra história idiota, você entende?
Foi bem assim, depois de muito, muito tempo eu dei o primeiro chega pra lá e, por incrível que pareça, foi O A o primeiro a ser dispensado. Como eu disse, as coisas saíram do meu controle e se você tiver a fim de entender melhor o motivo de eu ter dado um fora no A leia o POST da amizade colorida, ele tem um importante papel nisso. Meu amigo do POST encheu minha cabeça de coisas e por essas e outros (saber o que eu e o A tínhamos não ia pra frente) que eu disse a ele, por MSN, que acabava ali qualquer pseudo-relacionamento que nós construímos durante aquele quase 12 meses.
O B foi dispensado bem depois, por incrível que pareça. E eu não tive coragem de chegar pra ele e disser que nada mais rolaria. Não. Eu tive que ficar com um amigo dele pra isso. O que ele achou disso? Bom, um conhecido tudo bem, mas um amigo, não, ele não ia aceitar isso. E ele entendeu o recado.
Bom... Poucos dias atrás falei com A. Ele voltou para o Brasil, estava na Alemanha fazendo intercâmbio. Tive uma pequena desavença com o B, nossa ultima conversa não terminou nada bem, hoje, ele está cursando medicina, algo que ele apenas almejava quando nos conhecemos. E como vocês bem notaram, não era eles.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O escolhido foi você! Ou será que foi você aí do lado?

Não sei se você já passou pelo o que eu vou tratar nas próxima linhas, mas se já tiver passado ou mesmo estiver passando só tenho algo a dizer: Corra! Porque o final é sempre o mesmo: Nada! (você pode ser um caso a parte, se você for, parabéns!)
Não crie esperanças de que gostar ou querer beijar o amigo do seu ficante vai dar em algo produtivo, com futuro, enfim. As coisas não são como nos filmes ou novelas (malhação então, nem pensar). Porém, viver experiências como essa ou ao menos parecida é, sem dúvidas, algo extremamente engrandecedor (e algumas vezes até divertido). Entenda, não quero incentivar essa atitude de forma alguma, quero apenas mostrar a realidade dos fatos.
É algo incrível, não sei explicar, mas a verdade é que os amigos do seu ficante sempre te tratam tão bem e são tão simpáticos com você que, as vezes, você acaba pensando como seria se você estivesse com aquele amigo “x” ou “y” e não com o seu carinha.
O pior não é isso. O pior é quando você já ficou com ambos. Porque a comparação é irresistivelmente maligna nesse momento. Porque se você ficar com um e depois ficar com o outro e notar que o primeiro é bem melhor que o segundo, as coisas ficarão complicadas pra você!
Sim, ficarão muito complicadas. Pois se você acha que ficar com um e com o outro e depois voltar pro primeiro é algo simples e fácil, você é do tipo que não liga para o que vão falar e não se importa com o que você vai acabar ouvindo de uma boca ou de outra e, se assim for, esse POST não é pra você.
Eu, por exemplo, me encaixo parcialmente no perfil da leitora desse POST, porém pra escrevê-lo eu tive que ser alguém que não se importava e eu realmente não me importei um dia com isso.
“Bom... É legal ficar com você, mas seu amigo beija tão bem e ele é tão do jeito que eu gosto que um garoto seja, ele responde tão melhor as minhas expectativas que você que eu vou ficar com ele. Desculpa!” – não. Isso não é algo fácil de falar, nem muito menos de escutar, até porque, o garoto não está sendo trocado por um PPG qualquer, o PPG é o seu amigo, aquele que ele, muitas vezes, fez questão de apresentar a você.
Por mais que ele não fossem tão amigos, aliás, que eles não fossem amigos, a situação foi tensa. A verdade é que eles eram apenas conhecidos. Assim, o irmão do B era da turma do A, ou seja, nada de intimidades (GRAÇAS).
Depois das mensagens, dos telefonemas e da aceitação de solicitações nas redes sociais as coisas caminharam legais pra ambos os lados. Voltei a me encontrar com ambos A e B. E quando isso acontecia em lugares em que um não estava presente era sempre bom. O pior era quando eu estava com um e outro aparecia. É difícil saber que eles se conhecem e compartilhavam a mesma pessoa, que no caso era. O pior era saber que eu tinha lá o meu preferido e que não podia simplesmente trocar quando ele chegasse...
Assim aconteceu algumas vezes, uma vez foi em um festival de música, enquanto eu estava ficando com o B, o A me mandava mensagens dizendo que queria me ver e eu respondia que não ia dar porque naquele momento eu estava muito ocupada fingindo ser a garota perfeito do B. Droga! E eu queria tanto ver o A naquela noite. (acho que já deu pra notar quem era o meu preferido né?)
Enfim, situações como essas começaram a se repetir, até um certo dia...
Uma coisa é eles saberem que eu já havia ficado com ambos, outra coisa é um deles saber a minha preferência. E um deles acabou descobrindo...
Era carnaval, eu estava ficando B. Eu sabia que o A estava por perto e ele sabia que eu estava com o B, por isso, não quis se aproximar, mas ficou ali por perto. Eu estava muito inquieta, eu queria estar com ele naquele momento, mas o que eu iria fazer? Dizer: “Espera aí, eu vou dar uns beijinhos no A, ok? Já Volto!”. Não, eu não faria isso.
Eu com toda a minha inocência comentei com a minha amiga a seguinte coisa: “Amiga, eu queria tanto ficar com A! Tanto, tanto. Mas o que faço? O B não larga do meu pé!”, ela riu e nada comentou. Ele estava ali perto, há alguns metros de distância, eu então fui até ele, por que ele olhava de cara emburrada pra mim e perguntei o que estava havendo. Ele respondeu a seguinte coisa: “Uma das vantagens de ter estudado em colégio militar foi que eu aprendi direitinho a fazer leitura labial”.
COMO ASSIM BIAL?                                                                                                                  
Isso mesmo, eu fiquei tão chocada quanto você.
Se você acha que ele deixou de ficar comigo por causa daquilo, que me deu as costas e me chamou de galinha, você está completamente errada. Ele simplesmente disse que gostava muito de mim e que se eu quisesse ficar com ele eu ficasse, mas não queria que eu deixasse de ficar com ele por causa disso.
Sim, ele realmente gostava de mim e isso só me deixava cada vez mais distante dele.
O A? Bom... Ele curtiu aquele carnaval sem mim. Não tive cara nem mesmo de me aproximar dele depois daquilo. Você teria? (Risos)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Você recebeu uma nova mensagem

Se você me conhece sabe que eu tenho um pequeno vício que se chama SMS. Eu sou simplesmente fascinada por mensagens de textos. Acho que talvez esse seja o fraco de muitas garotas. 
Uma mensagem pode mudar tudo. Pode construir ou destruir um relacionamento. Pode sustentar ou enfraquecer. Enfim, a mensagem tem um poder significativo quando se tratamos de uma relação amorosa.
Porque a verdade é que a mensagem causa um efeito totalmente diferente de uma ligação. Ela é carregada de um romantismo antigo, por que ela resgata o efeito da carta. Por mais que o seu coração bata mais forte quando ele liga, os seus batimentos cardíacos com certeza vão acelerar muito mais quando uma mensagem chegar. Quer saber o porquê?
Simplesmente acontece que, por mais que você esteja há anos esperando aquela ligação nós sempre sabemos mais ou menos como ela irá começar. Primeiro vem um “Alô” ou um “Oi” e, logo em seguida, você escuta ele falar o seu nome. Quase sempre é a mesma coisa, esse mesmo início de diálogo. A mensagem, porém, é carregada de um mistério incomparável, pois se você não quiser abri-la naquele momento ela te aguardará ali dias e dias, até que você tome a decisão de lê-la, diferentemente da ligação, que apesar de deixar um aviso que passou por ali, nunca trará consigo a essência do que seria dito. Além disso, a mensagem pode ser bem mais direta e imprevisível, pois não necessitamos seguir nenhum tipo de ritual de cumprimentos ao mandá-la, sem contar, também, na coragem que muitas vezes nela é depositada. Coisas que você talvez não se sentisse a vontade pra falar são ditas em alguns caracteres através da mensagem.
Então é isso, uma mistura de Mistério e Coragem...
Enfim, uma boa mensagem enviada na hora certa pode fazer você ganhar muitos pontos.
Acontece que realmente eu não espera depois do que tinha acontecido naquela noite/madrugada, enfim, que eles me ligassem ou sequer mandasse as tão esperadas mensagens. Mas eu dormi um pouco, devido a exaustão que a festa tinha me proporcionado e quando dei por mim acordei com duas mensagens novas no meu celular. A minha primeira reação não foi de felicidade, surpresa ou descrença, foi simplesmente de deboche. Eu debochei daquela situação. Por quê? Simplesmente por ela ser uma situação inacreditável, surpreendente e acima de tudo, feliz. Por que não podia ser, não mesmo, depois daquilo, eles não me mandariam mensagens... Ou mandariam? Restava eu lê-las e descobrir por mim mesma. (Naquela época eu não sabia que situações como essas apenas instigam os garotos a mandarem mensagens ou a fazerem ligações, se você não entende o porquê, pergunte a Sandy ou espere os Posts senguintes!) Então eu as li e sim, eram deles!
Foram duas mensagens! Uma de duas linhas, sem assinatura. Outra de umas sete linhas com assinatura.
Analise comigo a situação...
A de duas linhas e sem assinatura constava uma piada sobre o meu estado naquela noite. Apenas isso, uma piada sobre mim.
A de sete linhas e com assinatura constava sobre como mesmo apesar dos apesares ele ainda havia enviado uma mensagem (isso por que ele tinha gostado – muito - de ficar comigo).
Qual das duas eu preferi? Bom... Tá na cara a resposta. E se você pensou que era a de sete linhas e com assinatura você errou!
Apesar de nada carinhosa a primeira mensagem foi extremamente mais excitante que a segunda e, sem dúvidas, bem mais interessante. Como eu disse, preocupe-se sempre com o conteúdo da mensagem...
Bom, eu não respondi nenhuma das duas. Não estava com posição e nem vontade de assim fazer... E a reação deles foram as seguintes.
O da primeira mensagem (se você pensou no A, você acertou!) não ligou nem mandou mais SMS.  O da segunda mensagem (logicamente o B) me ligou no final do dia perguntado se eu havia recebido o SMS. A conclusão que eu cheguei foi que ele estava desesperado por um resposta, já que, além de assinar (não deixando espaço pra que eu não lembrasse ou me confundisse), me ligou em seguida e que ele realmente se importava comigo. E eu estava certa... Vocês irão entender o porquê nos próximos posts...
Ah, se você acha que o A não deu mais nem as caras, você quebrou a sua. Ele me add no Orkut e me deixou dois scraps de mais ou menos 1024 caracteres cada, zoando com a minha cara por ter ficado com o B.. O que eu achei disso? Simplesmente épico!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mocinho ou Vilão? Eis a questão!

Seja sincera! Qual a sua preferência? Homens que te ligam no dia seguinte ao qual vocês ficaram ou aqueles que se lembram de você depois de quase um mês? Homens que falam o quanto você é linda ou homens que falam o quanto o seu biquíni combina com você? Homens que te tratam como uma princesa ou homens que te tratam do jeito que têm vontade de tratar? Seja sincera!
Por que todas nós, hipoteticamente, queremos um príncipe, um mocinho para namorar, casar e ter filhos, porém, não nos apaixonamos por eles com a mesma facilidade que nos apaixonamos pelo vilão, pelo anti-heroi. E isso é, sem dúvidas, no mínimo irônico. Porque, é engraçado, queremos homens fieis e companheiros, mas desprezarmos esse tipo de homem logo na primeira mensagem que eles nos mandam dizendo: “Foi ótimo ficar com você ontem à noite, não vejo a hora de te ver novamente, que tal marcamos alguma coisa? Beijão!”. Esse tipo de homem com certeza irá querer te levar pra jantar, elogiará sua roupa e dirá que você está linda, vai te ligar pra saber como você está e se você não estiver bem ele irá querer saber o porquê, mesmo que seja uma grande futilidade e no final ele sentirá suas dores como se fosse as dele e irá te adorar cada vez mais. (Não sei você, mas isso soa patético pra mim).
Agora, imagine comigo.
Vocês ficaram e foi ótimo, realmente incrível. Você deu seu telefone a ele. No dia seguinte nada. Absolutamente nada depois de uma semana. Quando você perde as esperanças, seu telefone toca: “E aí? Vai fazer o que no final de semana?”. UAU. A coisa muda. Porque no seu inconsciente ele lembrou de você e é isso que importa. Depois de tanto tempo, ele lembrou de você e do seu número e te ligou, te chamando pra sair.  O Jogo virou.  E por mais que você saiba(ou não) que ele te ligou porque você só convinha naquele fim de semana, você irá aceitar                 qualquer convite proposto, porque você pode mudar esse jogo. Você que, por mais que não saiba, fazer com ele mude por você. Se sentir especial, por se tornar uma garota diferente pra ele.  E isso serve pra você garota e pra você garoto.
Uma vez, minha sábia mãe me falou: seja difícil e você terá todos os homens aos seus pés. E isso é um fato! Não é intencional, não é um querer, é um ACONTECER.
Ele te liga você não atende. Ele te chama pra sair, você aceita e desmarca. Ele fala com você no MSN, você demora a responder. Em dez dias, ele te ama.
Acontece!
Tanto quanto nós, garotas, os homens tem uma certa preferência pela dificuldade. Mas não é aquela dificuldade forçada, é a dificuldade natural. Por que o homem tem um bom faro para mulheres forçadas e inseguras.  O segredo é jogar o seu próprio jogo e pensar somente em você! Chega de homens ditando as regras. Faça-os perceber que vocês são as melhores e que vocês são singulares. Assim, não tem erro.
Eu os conheci na mesma noite e na mesma festa. E quero falar dos dois ao mesmo tempo porque eles são ótimos exemplos do assunto abordado pelo POST de hoje. O que eu conheci primeiro, vou denominar aqui como A. O segundo como B. Assim fica mais fácil, ok? Então vamos lá...
Eu estava sonolenta, apesar de a festa estar boa, era o primeiro dia do ano, mas o champaign havia me deixado um pouco tonta. Caminhava pela praia com algumas amigas, rindo, por entre as pessoas. Quando passei por ele não o notei. Ele me chamou, como se me conhece há anos. Eu virei, mas não respondi de primeira, depois que vi minhas amigas voltando pra conversar com os amigos dele resolvi ir até lá. Conversamos. Não se foi o champaign ou ele mesmo, mas me senti completamente a vontade ali. Rimos das besteiras que falávamos, conversávamos como velhos amigos, usando brincadeiras e, acho que posso chamar assim, algumas intimidades, apesar de termos nos conhecido há alguns minutos. Então finalmente nos beijamos, depois de ele ter me pedido o meu número e termos marcados de assistir uma partida de futebol juntos. O beijo? Foi como se encaixássemos perfeitamente. Ele me deixou ainda mais a vontade do que quando conversamos e usou ainda mais de sua forma intima de me tratar. Me despedi sem esperanças que ele me ligasse ou que aquela partida de futebol viesse a calhar, mas não me importei com isso.
Essa mesma festa já estava acabando quando um certo alguém me abordou do nada. A princípio me assustei, mas quando ele começou a falar a única coisa que eu sentia era vontade de rir. Ele me falava de como tinha se apaixonado por mim a primeira vista, de como eu era linda e de como eu poderia ser a mulher da vida dele. Me prometeu mundos e fundos. O que de forma alguma me convenceu sequer uma vez. Enfim, acabamos ficando. De certa forma ele era um fofo e eu gostei dele. Ele pegou meu número e prometeu ligar.
Saímos juntos pela festa, ele disse que queria me apresentar pro irmão dele e eu fui. O que tinha a perder? Quando chegamos lá, na suposta turma de amigos do irmão dele. TÃRÃ! Quem estava lá? O A. Isso mesmo. O B tinha me levado pra conhecer a turma de amigos do A. O que foi totalmente embaraçoso. Todos já me conheciam e a única coisa que eu podia fazer era, como eles, rir da situação.
Fui pra casa naquela noite sem esperança nenhuma de nenhum dos dois me mandar sequer uma mensagem.
No dia seguinte elas estavam lá!
- continua no próximo POST -